[1][2] Concluído o processo, no dia 31 de agosto do mesmo ano, Temer assumiu o cargo de forma definitiva, que 💴 ele ocupou até o dia 1º de janeiro de 2019, quando teve início o governo Bolsonaro.[3] Temer chegou à presidência em 💴 meio a uma grave crise econômica no país e afirmou, no ato de posse, que seu governo haveria de ser 💴 um governo reformista. [4][5] Em seu governo, foram aprovadas várias medidas na área econômica, como o controle dos gastos públicos, por 💴 intermédio da PEC 55, que impôs limites a gastos futuros do governo federal; a reforma trabalhista de 2017; e a 💴 liberação da terceirização para atividades-fim com a Lei da Terceirização. [6] Houve também uma proposta de reforma da previdência, que o 💴 governo não conseguiu levar adiante. Houve também mudanças no campo social, como a conclusão e inauguração de parte da obra de 💴 transposição do rio São Francisco, e na educação, com a reforma do ensino médio e com o estabelecimento da Base 💴 Nacional Comum Curricular.[7] |
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